Por ZÓBIA SKARTHINE
MIDIA SEM FRONTEIRAS - Após inúmeros e criminosos bombardeios perpetrados pelas forças da OTAN a serviço das companhias de petróleo da França, dos EUA e da Grã Bretanha sob o pretexto de “intervenção humanitária”, diversos movimentos de defesa dos direitos humanos e luta pela paz mundial de todos os continentes, decidiram agir depois da divulgação do Relatório da Anistia Internacional, semana passada, sobre a guerra na Líbia, onde inocentam Khadafy de qualquer acusação e mostram com fotos e depoimentos, além de documentos, que os verdadeiros criminosos de guerra além dos generais da OTAN seriam os próprios Presidentes, Barack Obama, dos EUA, Nicolas Sarkorzy, da França e o Primeiro Ministro David Cameron, do Reino Unido, que deram as ordens de assassinatos de civis e a destruição de hospitais, escolas, creches e alvos que provocassem a morte de inocentes numa tentativa de jogar a população líbia e a opinião pública mundial contra o líder líbio Muammar Khadafy, já que praticamente toda a imprensa internacional está sob controle do Pentágono e na Folha de pagamento dos serviços secreto francês, inglês e norte americano.
Diante das atrocidades cometidas pelos bombardeios da OTAN com aviões franceses e norte americanos, além do assassinato de um filho e de dois netos do líder líbio, já foram assassinadas 1.255 pessoas, todas civis, na Líbia e o que mais revoltou a opinião pública mundial foram as declarações da Secretaria de Estado Hilary Clinton que afirmou que os assassinatos seriam “mero detalhe de guerra e essas crianças seriam terroristas quando estivessem adultos”.
Uma delegação brasileira composta de nove membros, dentre eles, dois parlamentares, Deputados Brizola Neto e Protogenes Queiroz, além de dois jornalistas, Mário Jackobinsk e Juliana Castro, fotógrafos e cinegrafistas e líderes de movimentos sociais viajam neste sábado á Libia atendendo convite dos movimentos internacionais de direitos humanos e dos comitês pela paz mundial, representados no Brasil pelo MDD, Movimento Democracia Direta, pela EPP, Escola Internacional de Formação Política Poder Popular dentre outras entidades e organizações populares, com o objetivo de se incorporarem a uma comitiva de diversos outros parlamentares, jornalistas, sindicalistas e ativistas de direitos humanos de mais de cem (100) países que estão viajando a Líbia com o objetivo de verem a realidade e as mentiras que a mídia mundial, num plano arquitetado pelos serviços secretos que hoje controlam as grande redes de televisão, jornais e revistas de maior circulação no mundo, inclusive no Brasil, elaboraram, para ganharem além da guerra com armas, a guerra midiática.
Khadafy convidou todos os Prêmios Nobel da Paz e todos os ex-secretário gerais da ONU a visitarem a Líbia, conversarem livremente com o povo e fazerem o relatório que desejarem ao mundo. Mas por pressão dos EUA e da OTAN ninguém aceitou e ainda foi divulgado em Relasse elaborado nos escritórios dos serviços de inteligência que Khadafy teria proibido a entrada dos mesmos na Libia. Sem que as forças de ocupação da OTAN e dos EUA soubessem e acreditassem, o ex-secretário geral das Nações Unidas. Kofi Annan aceitou e vai a Libia em breve para coordenar a ação dos grupos humanistas e pacifistas que descobriam a verdade sobre a guerra na Libia e agora elaboram uma campanha mundial pela paz e o fim da guerra na região.
Outro ponto que a mídia empresarial brasileira está em divida com os patrocinadores da guerra, no caso as companhias de petróleo e empresas de fabricação e venda de armas, é que lhes foi dada a incumbência de fazer uma entrevista com Khadafy na Líbia, através de uma grande rede de Televisão, uma revista de circulação nacional e um tradicional jornal brasileiro, mas um advogado brasileiro, amigo pessoal de Khadafy o aconselhou a não dá a entrevista as estes órgão de comunicação, e na conversa com o próprio Khadafy disse que, toda a entrevista seria alterada e deformada na tradução e na edição. Tendo assim a entrevista sido negada.
Este mesmo amigo afirmou que Khadafy mandou emissários a todos os países da América Latina para conversarem com os líderes regionais, o que culminou com a visita de diversos emissários do líder líbio a Cuba, Nicarágua, Venezuela, Equador, Bolívia, Brasil e outros países. Confirmado esse fato semana passada esteve no Brasil Mohamed Zydan, enviado especial do Líder Muammar Khaddafi e Ministro das Comunicações e dos Transportes na Libia, e que a mídia só soube quando já estava no Itamaraty e no Palácio do Planalto. Isso irritou os serviços de inteligência e da própria imprensa que hoje cria, monta e divulga as noticias de acordo com o interesse das Agencias de Inteligência dos EUA, França, Inglaterra e da OTAN, assim como das empresas de fabricação e venda de armas, além das companhias de petróleo.
A delegação brasileira que seguiu hoje para a Líbia passará uma semana no país e fará um relatório a ser enviado a Kofi Annan como também será divulgado em todo o Brasil. Estes já foram informados de que estão sendo monitorados pelos serviços de inteligência francês, inglês e norte americano e que parte da mídia brasileira já estar orientada para desqualificar a viagem, anunciando que os mesmos foram convidados apenas porque são de esquerda, que as passagens foram pagas pelo governo líbio, da mesma forma que foi feito com delegações de outros países, como Venezuela, Filipinas, Espanha, México e inclusive dos EUA.
Segundo os organizadores da viagem e que formularam os convites, todos os convidados receberam o aval para viagem pela sua ética e isenção com que desempenham seus trabalhos e atividades políticas, como também por serem pessoas conhecidas e respeitadas em todo o Brasil e no mundo, como o caso dos Deputados Protogenes Queiroz e Brizola Neto, símbolos de luta contra a corrupção e em defesa da autodeterminação dos povos, do jornalista e escritor Mário Jackobinsk, a ativista do movimento de mulheres e Presidente da Federação de Mulheres do Paraná Alzimara Bacellar; da ativista pela paz mundial Juliana Castro, do advogado e humanista Felipe Bonna; e do fotógrafo Sérgio Alberto Junior e do cinegrafista Miguel Mello, que são profissionais respeitados em todo o Brasil e com diversos trabalhos internacionais realizados.
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Se vcs do blog gostam tanto de Kadafi, pq nao mandam ele governar o Brasil? Defender um tirano , é por isso que o Brasil nao anda pra frente. Vergonha pra vcs
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