O estado artificial de Israel continua dando demonstrações ao mundo de selvageria e racismo extremado. A novidade promovida por agências de turismo de Israel é um pacote turístico para o assentamento judaico de Gush Etzion, na Cisjordânia ocupada. Pacotes turísticos são oferecidos em anúncios publicados em jornais e revistas israelenses.
O local, com mais de 10 mil metros quadrados, é usado em treinamentos do Exército e da polícia de Israel. O proprietário, o empresário Sharon Gat, contou à imprensa que resolveu aproveitar as instalações já existentes para dar início ao "projeto turístico".
No local os adultos atiram com armas e munição de verdade, em alvos de papelão ilustrados com o esteriótipo de árabes, pessoas usando turbantes. As crianças utilizam armas de paintball. Até o momento mais de 5 mil turistas experimentaram a sensação “turística” de matar árabes.
O preço do curso, de duração de duas horas, é 440 shekels (cerca de R$ 220) para adultos e 200 shekels (R$ 100) para crianças.
O prefeito do assentamento de Gush Etzion, David Perl, afirmou que o novo projeto turístico proporciona "um incentivo a mais" para o turismo na região.
O assentamento é ilegal, fica ao sul de Jerusalém e foi construído em terras do distrito palestino de Belém, "recebe cerca de 400 mil turistas por ano", de acordo com Perl.
Como era de se esperar, a mídia ocidental não divulga e não publica matérias à respeito dessa mais nova invenção do sionismo israelense para disseminar o ódio em adultos e crianças, formando verdadeiros psicopatas para as atuais e futuras gerações.
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